Uma marca precisa saber como utilizar todos os recursos que possui à disposição para cativar seu público. Isso também vale para possibilidades que estão ao seu alcance, mas não são utilizadas conforme deveriam. Você conhece os benefícios do Sound Branding e Music Branding? Sabe a diferença entre esses dois?
As pessoas são criaturas sensoriais e os sentidos têm um papel altamente importante na percepção da realidade delas. O marketing não é apenas visual, já que é possível obter resultados excelentes com estratégias focadas no som. Você já pensou nisso?
Com a implementação de uma abordagem que utilize o som a seu favor, você poderá influenciar positivamente seus clientes e fortalecer a identidade da sua marca. Torná-la mais vista e reconhecida trará ótimos retornos para você e tudo se deve ao poder do áudio.
A ideia de uma empresa é composta por diversos elementos diferentes e um deles é o som. Você provavelmente é capaz de identificar determinados jingles como pertencentes a certas marcas. Isso também pode se referir a palavras, efeitos sonoros e o que mais for utilizado na construção dessa identidade.
Dessa forma, o Sound Branding é um traço da ideia de uma empresa que é percebido por meio do som. Não basta ter uma música como tema para o seu negócio, é necessário incorporá-la ao seu posicionamento e torná-la parte constante das suas comunicações.
As pessoas podem ser primariamente visuais, mas o som tem um papel fundamental na percepção delas. Por mais que seja possível instantaneamente lembrar de certas marcas ao ver uma tipografia ou um conjunto de cores, o mesmo vale para sons e ritmos.
O Music Branding é um conceito que se refere à escolha musical de um ambiente e os efeitos que ela tem em relação ao comportamento do público que o frequenta.
O marketing sensorial possibilita usar a música para influenciar os seus clientes a terem determinada reação. Para um local de compras, por exemplo, uma trilha musical mais lenta faz com que as pessoas transitem mais vagarosamente pelo local, algo que pode ser decisivo para que notem mais produtos e comprem mais.
O oposto também pode ser vantajoso. Uma música mais rápida faz com que os frequentadores se movimentem com mais agilidade, o que é costumeiro no caso de restaurantes fast-food. Afinal, para eles a alta rotatividade de clientes é algo desejável.
Como ficou claro, Sound Branding e Music Branding são dois conceitos bastante diferentes, apesar de terem o som como ponto de partida. O marketing sensorial se aproveita dos sentidos humanos para imprimir significados nas vidas das pessoas e você precisa aproveitar esses recursos.
Enquanto o Sound Branding se refere à construção de uma marca por meio de sons característicos, o Music Branding aponta a possibilidade de utilizar a música ambiente como ferramenta de marketing. Não se trata de escolher entre os dois: ambos têm papéis decisivos a desempenhar em sua estratégia.
O som é um dos elementos que precisam ser considerados na construção e manutenção da imagem de uma marca. Não se limite a pensar apenas no visual, já que todos os outros sentidos devem ser levados em conta.
Agora que você já sabe as diferenças entre o Sound Branding e o Music Branding, resta a questão: quando você implementará essas ideias em sua empresa? Pode ser altamente vantajoso contar com a influência do som para fortalecer a sua marca e impactar positivamente seu público. Desenvolva a sua abordagem e fique de olho nos seus resultados.
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